Quando George Lucas vendeu os direitos da franquia Star Wars para a Disney, o estúdio já trabalha em novas histórias para um público que ainda desconhecia o sucesso da saga de ficção científica.
A empreita começou com Star Wars: O Despertar da Força (2015) e, no ano seguinte, veio Rogue One. O prequel com personagens que não eram conhecidos pelos fãs contrariou as próprias expectativas dos produtores e tornou-se um dos filmes mais aclamados da nova geração.
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Dito isso, Han Solo: Uma História Star Wars, que estreia nesta quinta-feira (24) nos cinemas brasileiros, tenta seguir os passos de seu precursor. O longa-metragem traz Alden Ehrenreich no papel do jovem (protagonizado originalmente por Harrison Ford) anos antes de se transformar em aventureiro e conhecer a Princesa Leia.
Com uma narrativa rica em detalhes e com boas doses de ação, o público descobre quem foi o primeiro amor do protagonista, Qi’ra (Emilia Clarke), e como ele conheceu o seu leal amigo Chewbacca – assim como Yoda, um dos nos mais aclamados da franquia.
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A produção conta ainda com a participação de Woody Harrelson, como o contrabandista Beckett, Donald Glover, o sedutor vigarista Lando Calrissian, e Paul Bettany o vilão Dryden Vos. No mais, Han Solo apresenta uma trama divertida e leve, mesmo que haja a presença do Império, contrariando o clima de perda e sacrifício do destino dos tripulantes da Rogue One.
O filme deixa espaço também para uma continuação, mas o estúdio precisa de uma certa cautela para seguir com o projeto. Alden é sim carismático como Ford e muitas questões ficaram sem o seu devido desfecho. O sucesso da continuação, no entanto, estará na criação de um roteiro capaz de surpreender os telespectadores já acostumados com o universo da força.