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Bear Grylls está de volta – e para mais uma aventura! O especialista em sobrevivência apresenta o novo reality de aventura do Amazon Prime Video, World’s Toughest Race: Eco-Challenge Fiji.

A série de 10 episódios é produzida por Mark Burnett (idealizador de trás de Survivor) e conta a história da última corrida de expedição, na qual 66 equipes de 30 países competem sem parar por 11 dias, 24 horas, por centenas de quilômetros no terreno irregular de Fiji, composto por montanhas, florestas, rios e oceanos. A estreia está marcada para 14 de agosto.

A showrunner e produtora executiva, Lisa Hennessy, trabalhou ao lado de Burnett nas oito disputadas Eco-Challenge que já aconteceram na TV: de 1995 a 2002. Ela contou ao Pop Séries! como foi organizar toda a competição: “É uma produção massiva, por conta da logística, a segurança dos times … Para cobrir mais de 6.721 mil quilômetros, nós percorremos mais de 220 comunidades locais. E o começo do processo foi a aprovação dos chefes dos vilarejos, e então aí entramos com a logística. E nas condições mais desafiadoras do mundo, com a chuva, a lama, a floresta com difícil acesso. E foi complicado para a nossa equipe de câmeras cobrir tudo isso. Tínhamos 40 equipes por toda a corrida para termos o programa.”

Bear, que apresenta e produz o programa, disse que a corrida mostra do que o corpo humanos é capaz, fisicamente e emocionalmente. “Todos competem com a sua bandeira, e há um poder nisso, eu vi eles chegarem no limite do ser humano. Sabe você está na corrida por 24 horas, sem parar, se alguém do seu time não conseguir é o final da disputa”, contou. Ele também revelou o segredo para quem quer encarar o desafio: “Para ganhar esta corrida, você precisa de um time incrível. Há poucas corridas no mundo em que se um integrante desistir é o fim. Esse é o espírito do World’s Toughest Race: vocês precisam estar juntos e são mais fortes assim. Vimos times tento que enfrentar essa dinâmica. Às vezes, quando uma pessoa não conseguindo acompanhar a corrida, você vê a dinâmica sendo quebrada. Mas quando você a vê funcionando é maravilhoso e inspirador, é algo maior do que um indivíduo.”

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O desafio foi diferente para os diversos times, já que eles estavam em condições de desenvolvimento distintas. As irmãs indianas Tashi e Nungshi Malik, por exemplo, eram as novatas. “Como foi a nossa primeira experiência juntas, tivemos que ter muita disciplina. A minha irmã e eu somos alpinistas, então já tínhamos uma das habilidades necessárias. Mas a bicicleta e a canoagem, foi a primeira vez que fizemos essas atividades. E para nós foi difícil, porque tivemos menos tempo para nos preparar.”

Para Emma Roca, da Espanha, que já era experiente em competições, o fator mais importante era a formação do time. “Queria ter certeza que escolhemos as melhores pessoas, não as mais fortes. As com mais experiência, as que poderíamos realizar a corrida juntos e amigos. Porque, no final, quando você tem momentos bons e ruins, e são amigos, você curte muito e consegue continuar.”

Há também participantes com histórias de superação inspiradoras, como Mark Macy, que encarou o desafio com filho Travis, após descobrir que está com Alzheimer. “Acho que uma aventura como essa mostra para as pessoas que elas são capazes de fazer mais do que pensavam. Então, se você está interessado em um evento como esse, apenas tome o primeiro passo. Isso pode significar, ir para a sua primeira volta de bicicleta … Se você se comprometer, vai estar melhor a cada dia”, comentou Travis.

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Outro destaque na competição é o time de brasileiros, que já havia terminado a corrida em 2001 na edição que aconteceu na Nova Zelândia. “A gente conhecia muita gente já, a Lisa, o Kevin e as equipes também. Então, foi um grande reencontro para a gente. Encontramos grandes amigos que não víamos a 15, 20 anos, foi muito legal. E ai o longo da prova nós criamos uma relação muito bacana com as meninas indianas, porque elas era bem inexperientes e acabamos tendo muita troca. A gente encontrou algumas equipes durante o percurso, mas as relações foram bem variadas”, contou Shubi. A companheira de time, Karina, completou: “Acho que desta vez a única diferença é que produção era maior, o percurso da prova, de todos os Eco-Challenge, é difícil.”

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