A história de T’Challa, o rei Wakanda, poderia ficar limitada a um pequeno público – se não fosse pela abordagem contemporânea dada à história pela Marvel.
Assim como Doutor Estranho, Pantera Negra (estreia 15 de fevereiro) não é um dos heróis mais conhecidos do mundo dos quadrinhos. Mas é sim dos mais representativos. O personagem já havia feito a sua estreia em Capitão América: Guerra Civil, quando T’Challa (Chadwick Boseman) tomou para si a missão de vingar a morte do pai.
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De potencial inimigo, o protagonista surge agora como um importante aliado na proteção do planeta. No longa-metragem, T’Challa retorna ao lar com o destino de assumir o trono e proteger a sua terra natal. Escondida dos olhares do mundo, Wakanda está longe de ser uma cidade do terceiro mundo: o local possui tecnologia futurista, com invenções até então não conhecidas pela humanidade. Tudo por conta do Vibranium, um metal poderoso e com caraterísticas extra-terrestres abundante na região.
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Mas o segredo e a segurança de seu lar são ameaçados quando o novo rei decide capturar um Ulysses (Andy Serkis), um antigo inimigo da nação que está comercializando objetos com os poderes do tal metal. Na perseguição, T’Challa encontra um aliado da agência contra terrorismo, Everett K. Ross (Martin Freeman), e percebe que o seu lar está longe do perigo, mesmo com todo o isolamento.
No mais, Pantera Negra é uma introdução à trama de Vingadores 3, com estreia marcada para abril de 2018. Afinal, a decisão do protagonista de compartilhar a sua tecnologia com o restante da humanidade vai afetar – e muito – a narrativa da continuação.
Ainda não se sabe, no entanto, se a Marvel irá investir em um segundo filme da franquia. Mesmo com um elenco promissor, Pantera Negra está longe de conseguir o carisma de seus precursores: como o Homem de Ferro e Thor.