Robin Hood: A Origem estreia nesta quinta-feira (29) nos cinemas brasileiros.
Para trazer uma nova versão cinematográfica do lendário ladrão inglês, o diretor Otto Bathurst decidiu abordar a juventude do personagem. Na trama, Lorde Loxley (Taron Egerton) tem uma vida confortável quando conhece Marin. Após viver uma história de amor, ele é convocado para lutar nas Cruzadas.
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Depois de ficar longe de casa durante seis anos, o personagem vê sua vida e seu território serem destruídos. Ao se deparar com tanta injustiça, ele decide comandar uma vingança roubando a fortuna dos ricos e dividindo-a com os pobres. Para isso, ele conta com a ajuda de um árabe que ganha o “nome inglês” de John (Jamie Foxx).
O longa-metragem apresenta diversos erros que comprometem seu resultado final. As cenas de ação são exageradas e mirabolantes; a história de amor entre Robin e Marin é repleta de clichês e o triangulo amoroso com Will Scarlet (Jamie Dornan) é desastroso. Há também referências risíveis à Karated Kid – quando Robin torna-se um guerreiro mais ágil – e algumas passagens em slow motion foram livremente plagiadas de Matrix.
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O filme pode agradar uma geração que ainda não teve contato com o icônico ladrão. Para aqueles que já foram agraciados com a performance de Kevin Coster em Robin Hood – O Príncipe dos Ladrões (1991), a produção cinematográfica é uma decepção.
Robin Hood: A Origem estreia no dia 29 de novembro nos cinemas brasileiros. Assista ao trailer abaixo: