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Filme estreia com críticas, mas ainda é uma aposta promissora para o estúdio

 

A Marvel estreia nesta quinta-feira (4) a sua nova aposta para o gênero de super-heróis. Assim como WandaVision, Eternos busca “quebrar” a fórmula de sucesso do estúdio, trazendo às telas um drama mais maduro e sombrio.

No trama, os Eternos são uma raça de seres imortais que viveram durante a antiguidade da Terra, moldando sua história e suas civilizações enquanto batalhavam contra os Deviantes. Agora, após os heróis restabelecerem a ordem do mundo derrotando Thanos, eles devem unir forças mais uma vez.

A ganhadora do Oscar, Chloé Zhao, é quem assume a direção imprimindo ao projeto um drama existencial, com grande diversidade no elenco, cenas de sexo, fotografia densa e a presença do primeiro personagem LGBT no universo de super-heróis.

No elenco, Richard Madden interpreta o poderoso Ikaris, Gemma Chan vive a amante da humanidade Sersi, Kumail Nanjiani é o poderoso-cósmico Kingo, Lauren Ridloff é a super-rápida Makkari, Brian Tyree Henry é o inventor Phastos, Salma Hayek é a espiritual líder Ajak, Lia McHugh é a eterna jovem de velha alma Sprite, Don Lee é o poderoso Gilgamesh, Barry Keoghan é o indiferente e solitário Druig e Angelina Jolie é a feroz guerreira Thena.

A presença de 10 personagens é, no entanto, uma das falhas do filme. Não é possível explorá-los nas 2 horas e 30 minutos de duração. O que nos leva a perguntar: será que a história de Eternos não caberia melhor em uma série?

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Kit Harington interpreta Dane Whitman, o Cavaleiro Negro nos quadrinhos, mas a sua trajetória é também insatisfatoriamente explorada.

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