Os fãs da Marvel esperam com grande expectativa a estreia de X-Men: Fênix Negra.
Centrada na jornada de Jean Grey (Sophie Turner), o filme tinha como premissa mostra a luta da personagem em conter uma grande força alienígena. O que se viu, no entanto, uma narrativa confusa e que pouco explorou os talentosos nomes que compunham o elenco.
Dito isso, o longa está sendo considerado um pouco melhor que X-Men Origens: Wolverine, produção que recebeu inúmeras críticas após o seu lançamento.
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Na história, os X-Men são escalados para salvar um grupo de astronautas que está em perigo no espaço. Em uma ação perigosa, Jean acaba absorvendo uma foça desconhecida durante a missão. Já na Terra, a personagem perde o controle e mata uma de suas amigas, Raven (Jennifer Lawrence) – como já anunciado no trailer do filme. Até aí não há surpresas.
Assim, o Professo Xavier (James McAvoy) inicia uma busca pela personagem, que acaba envolvendo Erik (Michael Fassbender), o governo americano e uma raça alienígena comandada por Vuk (Jessica Chastain).
A grande falha do filme é a incapacidade de aproveitar o seu grande elenco. Pouco é explorado da relação de Jean com Xavier, mesmo que haja flashbacks durante a trama. Erik só aparece para causar confusão entre os X-Men, aliás o seu papel recorrente na franquia. E Vuk, interpretada por Jessica, é uma enorme decepção. Sem carisma, a atriz não consegue convencer que é a vilã, capaz de destruir toda a humanidade. Sua atuação é esquecível, assim como a de boa parte dos outros atores.
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Pouco se vê de Evan Peters, que interpreta Mercúrio, e é o queridinho dos fãs da saga. E se Raven e Hank/Fera (Nicholas Hoult) tiveram um envolvimento romântico ninguém aparentemente sabia, somente eles. Reflexo da narrativa rasa que pouco sobe explorar o dilema e relações entre os personagens e nem mesmo o conflito de Jean Grey. Decepcionante.