Assistir ao episódio de Game of Thrones neste domingo foi – no mínimo – dolorido. Todo o fã da série já assinou uma espécie de contrato em que está ciente de que na trama escrita por George R. R. Martin a morte é algo inevitável e natural, assim como na vida real. Não estamos falando de contos de fadas ou filme exibidos pela Disney. Trata-se de uma narrativa ambientada em época dura e cruel, muito similar à Idade Média.
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Mesmo com todo este entendimento, é impossível não ficar abalado quando se perde um personagem tão carismático. A morte de Hodor – em The Door – foi uma das mais tristes já exibidas pelo seriado. Foi comovente ver a despedida de uma pessoa que mostrou – até os seus últimos segundo – tanta lealdade e carinho pelo jovem Bran Stark.
Vê-lo repetir, incessantemente, a frase “hold the door”, despertou lágrimas em quase todos os integrantes do #DominGot. Pela primeira vez, os fãs dos livros não estavam preparados para uma despedida, uma vez que nenhum capítulo sobre o fato foi publicado.
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O nosso domingo começou muito feliz. Homenageamos a Casa Targaryen, e fizemos comida mexicana porque pensamos que os pratos apimentados nos lembrariam os dragões da Daenerys. Mas a festa perdeu um pouco da graça: a Bárbara chorou; o André ficou tão triste que nem quis participar da foto; a Cássia e o Coala ficaram quietos; Breno disse que iria dormir em posição fetal para se sentir protegido do mundo e Lia foi logo se distrair nas redes sociais. Eu até tentei animar o pessoal sugerindo comer a sobremesa – afinal, chocolate cura qualquer tristeza. Mesmo assim, o silêncio na sala foi melancólico.
Fato Surpreendente
Há uma grande revelação neste episódio que não pode passar desapercebida: a origem nos White Walkers. Nós descobrimos que eles foram criados pelos Filhos da Floresta para combater a invasão dos Primeiros Homens no norte de Westeros. Guarde essa informação. Ela será importante para futuros desfechos relacionados à guerra que se aproxima na saga.