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Primeiro longa-metragem da franquia é baseado na obra de R.L. Stine

A trilogia de Rua do Medo estreia nesta sexta-feira (2) na Netflix prometendo ares modernos aos clássicos de terror.

A narrativa inspira-se aclamados filmes do gênero, como Pânico (1996) e Bruxa de Blair (1999) — títulos que os  cringe conhecem muito bem — para criar uma atmosfera assustadora e intrigante, vista pelos olhos de adolescentes, com uma grande semelhança à estética adotada em Stranger Things.

A história, ambientada na década de 1990, começa quando um grupo de adolescentes descobre que os eventos aterrorizantes que assombram a cidade há mais de 300 anos podem estar todos conectados — e que eles podem ser as próximas vítimas.

Deena (Kiana Madeira) é uma jovem adolescente que tem que cuidar do irmão mais novo, enquanto o pai ausente lida com o alcoolismo. Após perder a sua namorada, Sam (Olivia Scott Welch), que muda-se para cidade vizinha de Shadyside e começa uma nova vida, a protagonista ainda tem que lidar com uma nova onda de assassinatos que toma conta da comunidade local. O seu irmão, no entanto, tem uma outra teoria para os recentes massacres: uma bruxa poderosa tem amaldiçoado os cidadãos locais há gerações, em busca de vingança.

rua do medo 1994

Grupo de amigos tenta resolver mistério sobrenatural em Rua do Medo

Agora eles têm que unir forças com os amigos, Kate (Julia Rehwald) e Simon (Fred Hechinger), para conter uma perseguição de assassinos desenfreada por um dos integrantes do grupo, que atrapalho os planos da poderosa feiticeira.

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Rua do Medo Parte 1: 1994 é primeiro filme da saga baseada nos romances de R.L. Stine. Ao todo serão três longa-metragens: 1994 (2 de junho), 1978 (9 de junho) e 1666 (16 de junho), em que a história estará conectada, ao passo que a verdadeira origem da bruxa será revelada.

A diretora Leigh Janiak (conhecida pela série Scream) assina o projeto, que consegue dar uma nova perspectiva às criações do gênero, ou melhor uma modernizada. Ainda há aparições de criaturas fantasiadas com máscaras assustadoras, portando facas e machados, muito sangue, mas a relação entre os persongens é o que conquista o espectador. Assim como Stranger Things, há um carisma entre eles e o mistério em sim, as cenas de terror, acabam não assustando tanto assim.

O fato também da trama estar entrelaçada a deixa tudo ainda mais interessante, ao passo que o filme acaba se transformando quase em uma minissérie, e os espectador fica ansioso pela estreia do próximo capítulo.

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