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A estreia da 7ª e última temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. provocou uma conexão importante o Universo Marvel, ao passo que Hudra revelou seu estoque de frascos cheios de um misterioso fluido verde. Os fãs se perguntavam se essa poderia ser uma forma primitiva do soro de supersoldado que criaria o Capitão América. No segundo episódio, essa teoria foi confirmada, com novas informações reveladas sobre como o soro surgiu.

A equipe viajou de volta à Nova York dos anos 30, em uma tentativa de impedir que os Chronicoms alienígenas alterassem a história da Terra e impedissem a S.H.I.E.L.D. de existir. A primeira tentativa deles é impedir a criação do soro do supersoldado, porque sem isso não há o Caveira Vermelha ou o Capitão – e as mudanças na linha do tempo seriam astronômicas.

Como Jemma Simmons conta no episódio 2, o Dr. Abraham Erskine desenvolveu a fórmula na Alemanha, em 1930. Confirmou-se que a Hydra o observava desde o início do processo e esses frascos continham um ingrediente crucial para o soro que eles planejamos enviar para os EUA, e que os Chronicoms pretendiam interceptar. Dado que eles precisam manter a linha do tempo, a equipe teve que garantir que a Hydra se desse bem.

 

A trama segue o que já foi explorado nos quadrinhos do primeiro Vingador. Erskine percebeu o que os nazistas realmente queriam seu soro e tentou fugir de sua terra natal. No entanto, Johann Schmidt trancou sua família em um campo de concentração (no qual eles morreram tragicamente) até que ele aperfeiçoou a fórmula. Felizmente, Peggy Carter liderou uma missão para libertar Erskine e ele desertou para os EUA.

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