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Lançado em 1982, o filme Blade Runner, o Caçador de Andróides trazia uma visão de futuro perturbadora para os telespectadores. Na história, uma grande corporação desenvolve rôbos capazes de exercer atividades extremas e que, por isso, são utilizados pela humanidade como escravos.

Mas os replicantes, como são conhecidos, provocam um motim e agora são caçados pelo esquadrão especial da polícia. Harrison Ford interpretava uma dos integrantes do grupo, Rick Deckard, que acaba se apaixonando por um dos rebeldes.

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Blade Runner 2049 (estreia 5 de outubro, no Brasil) é a continuação do clássico de ação e tem como missão preencher as lacunas que ficaram sem reposta por mais de 35 anos desde o lançamento da franquia de ficção científica. A trama introduz K (Ryan Gosling), um caçador que persegue a sua própria espécie e que se depara com uma grande revelação em uma de suas missões: a descoberta da existência de um filho, fruto do amor de uma replicante e um humano.

A partir daí, o protagonista passa a questionar a sua vida e seu papel no mundo. Só por que são criados os replicantes não possuem alma? Qual é a origem de suas memórias? A jornada de K o leva a encontrar o paradeiro de Deckard, que se isolou na esperança de proteger o filho.

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Com boas cenas de ação, uma trilha sonora impecável e um suspense envolvente, Blade Runner 2049 promete conquistar um novo público, que ainda não tinha tido contato com o primeiro longa-metragem. Além disso, o carisma e competência de Gosling podem dar impulso para a produção de um terceiro filme da saga. Afinal, reviver antigas histórias não é algo inédito para Hollywood  – e muito menos para Ford.

 

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