Como se sabe, Deadpool não se enquadra muito nos padrões Marvel de super-heróis. Aliás, Wade Wilson pode ser considerado um anti-herói e um universo único, a parte das outras histórias dos quadrinhos.
A proposta da sequência, que estreia em 17 nos cinemas brasileiros, é explorar o lado mais família do protagonista. Após lutar contra o câncer e obter superpoderes em um experimento médico, Wade passa a “caçar” bandidos pelo mundo. Mas as suas ações têm consequências, que o leva novamente para a porta dos X-Men.
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O filme, a partir daí, abusa de cenários já conhecido pelos amantes dos HQs e de piadas inusitadas e inteligentes. Uma pena que o longa não tenha conseguido trazer mais nomes cobiçados do mundo dos mutantes para participações especiais na franquia. Vale lembrar que Ryan Reynolds até tentou tirar Hugh Jackman de sua aposentadoria como Wolverine. O ator, no entanto, parece ter encerrado definitivamente a sua saga com Logan.
Mas a grande missão de Wade em Deadpool 2 é proteger um menino com habilidades sobrenaturais, que é misteriosamente perseguido pelo vilão Cable (Josh Brolin, o ator também vive Thanos em Vingadores 3). Ele então recruta uma turma de mutantes deslocados, com exceção da sortuda Domino (Zazie Beetz).
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O elenco conta também com a presença de Morena Baccarin (Vanessa), T.J. Miller (Weasel) e Terry Crews (Bedlam).
No mais, a narração divertida em primeira pessoa e as inúmeras referências a cultura pop e ao universo Marvel arrancam facilmente risadas de seu telespectador. E o que torna o longa-metragem, mesmo com toda a carnificina, bem mais divertido.
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